terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

As vezes eh como aki dentro?

Às vezes vc n tem a sensação de q se ausenta? De q seus lábios se movem,as palavras saem, mas q uma espécie de piloto automático foi ligado? Um gravador? Coisa assim,entende? Às vezes n é como se vc estivesse assistindo a outra pessoa, como num filme, em q vc gesticula os socos, mas sabe q mesmo se pudesse entrar na tela n daria os golpes certos para ajudar o herói? Às vezes vc n tem a impressão de q simplesmente n consegue estar ali, uma espécie de fraqueza? Como um alçapão q se abre para algum lugar fundo e escondido dentro de si? E de q, então, na superfície, lá no alto,fica uma casca oca, apenas registrando os impactos,sem capacidade de reagir a n ser com apenas frases feitas? Não é como uma caverna escura e úmida em q se pode ouvir as gotas caindo no lago numa sinfonia q abafa as vozes q mal são ouvidas lá fora? Vc grita:“socorro, sou eu q estou perdida aqui dentro” e nada sai?
Às vezes tudo o q vc diz n é como se vc atirasse dardos no escuro sem saber sequer se há um alvo em uma das quatro paredes? Ou no teto? Ou no chão? Como se houvesse um olho na vereda da agulha? Às vezes vc tb se sente como um carro descontrolado em uma ladeira cheia de curvas e q vai bater a qualquer instante? Às vezes vc sente q n esteve nos momentos mais importantes de sua vida, embora até mesmo fotografias digam o contrário?

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Só não aceito o seu Adeus!

Se for ficar sem o seu amor eu piro
Sentir seu beijo beija-flor é vício
Eu posso até tentar mudar meu jeito
Só não aceito seu adeus
Tudo ficou diferente
Tudo o que rolava entre a gente
Desandou desandou...
Durmo acordo e não acredito
Um amor que estava tão bem
Desmoronou desmoronou...
Diga o que é que eu vou fazer agora
Nunca me imaginei
Longe de você
Nem sei o que dizer
Para impedir você de partir
Porque não pensa um pouco em mim
Se for ficar sem o seu amor eu piro
Sentir seu beijo beija-flor é vício
Eu posso até tentar mudar meu jeito
Só não aceito seu adeus...

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára...

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara...

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência...

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...

Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara...